segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Epica: Capa e tracklist do novo álbum divugados

O fã clube brasileiro  da banda Epica, divulgou a capa e o tracklist do quarto cd de estúdio da banda de nome Requien For The Indiferent.

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1. Karma
2. Monopoly On Truth
3. Storm The Sorrow
4. Delirium
5. Internal Warfare
6. Requiem For The Indifferent
7. Anima
8. Guilty Demeanor
9. Deep Water Horizon
10. Stay The Course
11. Deter The Tyrant
12. Avalanche
13. Serenade Of Self-Destruction

Mais informações: A New Age Dawns

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Silverchair: Conheça mais sobre Daniel Johns

Daniel Paul Johns nasceu em Newcastle, no dia 22 de abril de 1979
Daniel é um músico australiano conheçido por ser vocalista, guitarrista e compositoor da banda Silverchair e também do The Dissociatives. Além da atuação como músico, Daniel co-produziu os álbuns Diorama e Young Modern, lançados pelo Silverchair, e o homônimo The Dissociatives.

Vida pessoal

Daniel Johns deixou de morar com sua família quando ele tinha 18 anos. Ele é o mais velho de três filhos, tendo um irmão chamado Heath e uma irmã de nome Chelsey.

Em meados de 1997, durante a turnê de Freak Show, Daniel começou a mostrar sinais de sua luta interna com a fama e a depressão.
Ele começou a aparecer cada vez mais magro e, sob recomendação de seu terapeuta, mudou-se de casa junto com sua família para uma unidade de tratamento para descansar e tentar se recuperar do stress da turnê. Entretanto, na primeira metade de 1998, ele passava pouco tempo fora da casa e se isolou cada vez mais, fazendo com que o tratamento tivesse o efeito inverso.

Com o álbum seguinte da banda, Neon Ballroom, lançado no início de 1999, era óbvio para o público e para a imprensa que Daniel Johns estava perigosamente magro. Após rumores de que ele estava viciado em drogas, Daniel decidiu se abrir e deu uma entrevista à Rolling Stone da Austrália esclarecendo que ele havia desenvolvido anorexia nervosa.
Em seu ponto mais magro, Daniel disse que chegou a pesar menos de 50 kg. Com Neon Ballroom veio o single "Ana’s Song (Open Fire)", sobre a batalha de Daniel Johns e seus sentimentos acerca de sua condição. Outra confirmação veio em 2004, quando Daniel falou longamente ao entrevistador Andrew Denton, da ABC, revelando que em certo momento ele chegou a considerar o suicídio.

Em 2002, Daniel parecia ter se recuperado. Entretanto, quando o álbum estava prestes a ser lançado, ele foi acometido por uma rara e severa crise de artrite reativa. Suas articulações inflamaram e ele mal podia se mexer pois todos os seus movimentos eram dolorosos, de modo que ele não mais podia tocar ou mesmo realizar tarefas do dia-a-dia. Temeu-se que ele não pudesse tocar por anos, se sequer voltasse a tocar, já que a doença exigia muitos meses de recuperação e algumas vezes voltava após alguns anos. Ainda impossibilitado de tocar por longos períodos, ele se apresentou novamente em Outubro de 2002 na cerimônia de premiação do ARIA. Sua recuperação deu-se progressivamente, permitindo ao Silverchair fazer uma turnê que se estendeu por Austrália, Europa e América do Norte.

Em julho de 2007, Johns criou um escândalo depois que ele afirmou, sobre a juventude nacional estação de rádio Triple J, que ele tinha compartilhado um conjunto com sua então esposa, Natalie Imbruglia, MP Federal australiana e ex-Midnight Oil Peter Garrett vocalista e Bono do U2 em novembro de 2006, enquanto ouviam uma fita demo do novo álbum do Silverchair Modern Young. Pai êxtase vítima Anna Wood Tony Madeira sugeriu que Garrett submeter a um teste de drogas, apesar das afirmações de Garrett que ele não havia tocado maconha desde seus vinte e Johns contra a reivindicação, alegando que era uma piada. Johns também disse que ele pensou que seria óbvio que era uma piada, visto que tanto Peter Garrett e Bono foram publicamente contra as drogas.


Johns anunciou seu noivado com namorada de longa data, a atriz, cantora e Natalie Imbruglia modelo no final de 2002, e eles se casaram na véspera do Ano Novo de 2003. No entanto, em 4 de janeiro de 2008 foi anunciado que eles estavam se divorciando, afirmando: "Temos simplesmente afastaram por não ser capaz de passar bastante tempo juntos."
Em julho de 2008, The Daily Telegraph anunciou Johns estava namorando modelo australiano, Louise Van der Vorst. Em 2009 o casal se mudou da Austrália para Nova York para que ela pudesse expandir sua carreira de modelo. No entanto, um artigo julho 2011 disse que o casal vivem agora juntos em Newcastle.

Daniel também é conhecido por seu apoio Direitos dos Animais. Sua paixão por questões de direitos dos animais são aparentes na faixa "Spawn Again" em Neon Ballroom. Ele também fez várias campanhas de televisão, incluindo "Kentucky Fried Cruelty" para Peta e um comercial IFAW.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Xandria: capa e faixas de novo álbum revelados



A banda alemã XANDRIA revelou as faixas e capa de seu próximo álbum, intitulado "Neverworld's End", que será lançado em 22 de fevereiro de 2012, via Napalm Records.

Faixas de "Neverworld's End":

01. A Prophecy Of Worlds To Fall
02. Valentine
03. Forevermore
04. Euphoria
05. Blood On My Hands
06. Soulcrusher
07. The Dream is still Alive
08. The Lost Elysion
09. Call Of The Wind
10. A Thousand letters
11. Cursed
12. The Nomad's Crown
13. When the Mirror Cracks (bônus limitado)

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Fonte desta matéria (em inglês): Metal Storm

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Motörhead lança linha de anéis personalizados


O Motörhead acaba de lançar dois anéis personalizados da banda. As jóias foram batizadas de "Warpig e "Ace Of Spades" e serão lançadas em parceria com a joalheria The Great Frog.

Caso você tenha se interessado, prepare o bolso: as preciosidades vão custar entre 295 e 396 dólares. Os fãs poderão adquiri-las nas lojas da empresa em Nova York, Los Angeles e Londres.

Veja abaixo um vídeo de apresentação dos produtos:

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Iron Maiden: Eddie é mais conhecido que Bruce Dickinson?

"Eddie é o verdadeiro frontman do Iron Maiden, Bruce Dickinson  é apenas o vocalista. Ninguém se importa com o visual da banda, principalmente agora que eles estão velhos. Eddie, no entanto, é eternamente jovem, isso é o que aparece na capa."

O autor dessa afirmação é Derek Riggs, o mesmo que em 1980 deu uma identidade definitiva e mundial ao Iron Maiden  criando Eddie, o mascote que ri maleficamente em milhões de álbuns, camisetas, bandeiras, cartazes e todo tipo de produto lançado com a marca da Donzela de Ferro.

"Eddie é a imagem mais poderosa e duradoura da história do rock, já vendeu mais mercadorias nesta indústria que qualquer outra coisa. Na época que eu o desenhei no final dos anos 70, não havia algo semelhante", diz Riggs, em entrevista exclusiva para o site mexicano El Golfo.

"Doa a quem doer, a imagem do Eddie é mais conhecida do que o rosto de Bruce Dickinson, e a explicação é simples: Eddie estava lá três anos antes da chegada do Bruce na banda (1981), estava lá quando Bruce saiu da banda (1993), e ele continuava lá quando Bruce retornou (1999)".
Confira a entrevista completa no Blog Flight 666.

Versão completa desta matéria: Blog Flight 666

Venom: "Não me importa se Satriani disser que está errado!"

John Doran, do The Quietus, entrevistou em 2010 o baixista/vocalista Conrad "Cronos" Lant do VENOM, pioneiro do Black Metal inglês.

Eu preciso perguntar a você sobre aquele incidente quando vocês estavam em turnê com o SLAYER, que envolveu Tom Araya querendo mijar em você (o baixista americano aparentemente deu uma mijada na cabeça de Cronos antes do integrante do VENOM enchê-lo de porrada).

Cronos: "Eu estava falando com Kerry (King) e os caras no ônibus porque eles não podiam pagar um hotel. Então Tom chegou bêbado falando a todos sobre o tamanho de seu pau e que queria mijar. Quando me dei conta havia mijo no meu cabelo, então levantei e dei uma testada em seu nariz, e nocauteei o desgraçado. Foi isso. Kerry e os outros caras do SLAYER estavam todos tipo 'Ei, cara, nós realmente sentimos muito mas ele está bêbado'. Na manhã seguinte nós fizemos as pazes e agora apenas gargalhamos dessa história. De onde eu venho, em Newcastle, você não mija nos outros".

Quando sairá o novo álbum?

Cronos: "Cara, o novo álbum deve sair no verão de 2010. As faixas estão extraordinárias. Basicamente, se você pensar na forma do Antton tocar (Antony Lant, ex-baterista do VENOM e também o irmão de Cronos), especialmente no álbum 'Hell', ele é um baterista de nu-metal e tem influências dessa área. Ele esteve com o VENOM durante boa parte de sua vida e foi muito bom introduzi-lo à forma do VENOM de tocar, como Abaddon (baterista original do VENOM) costumava fazer. Basicamente, Abaddon veio de um cenário de rock e desenvolveu um estilo black, speed e thrash metal. A bateria de nu-metal é bem diferente e foi um outro nível de aprendizado para ele. Até o fim do dia ele pretende ter seu próprio estilo, e fazer as coisas por ele mesmo, e não ser apenas minha 'sombra', se é que você me entende, e isso é totalmente compreensível. Alguns dos caras que vieram aos ensaios não eram antigos membros do CRADLE OF FILTH, mas mesmo assim eram tipo, 'Eu estive nessa banda, eu estive naquela banda.' mas eles eram todos muito jovens, sabe. Nós queríamos alguém com trinta ou mais anos que entendesse sobre rock".

Como as músicas se comparam com as do "Hell"?

Cronos: "Eu diria que estão mais 'Black Metal'. Mais como nosso material antigo. 'Hell' estava ficando muito como nossas faixas de sessões. Muito... limpo. E limpo não é uma boa palavra para as músicas do VENOM. Músicas do VENOM tem de ser fora de série, livres, meio thrash. Quando você começa a deixar as músicas muito limpas você acaba indo na direção errada. Na verdade, há uma espontaneidade nas músicas do VENOM que eu sempre adorei. Quando nós estamos com novas canções do VENOM há uma coisa que sempre tento deixar na cabeça: 'Aquela criança está no quarto de joelhos fazendo air guitar e gritando 'Yeah! Venha!' Entende? Eu não estou interessado em Joe Satriani se sentar ali e dizer o que está tecnicamente correto ou não! É a última coisa que me preocupa".

Agora que você é o avô do black, thrash e metal extremo e de todas as outras coisas boas que aparecem por aí no mundo, como você se sente quando olha agora para esse tipo de metal? Do que você gosta e não gosta da cena atual?

Cronos: "Eu amo ver essas novas bandas saírem com novas idéias e com o entusiasmo estampado nas suas caras e em suas músicas, essa coisa toda. O que eu odeio são essas mesmas bandas de sempre dos últimos seis anos, que sempre usam o mesmo visual e fazem o mesmo tipo de música. Eu sempre dizia para as pessoas que ser diferente e assumir o risco é uma tarefa solitária no início porque as pessoas normalmente não te entendem. Eles não são corajosos o suficiente para trabalhar com você. É um estranho e solitário lugar para se estar, mas o que você quer na sua lápide? Que você foi apenas mais uma ovelha no rebanho ou que você seguiu em frente sozinho? As pessoas estão perdendo esse senso de aventura. Onde estão os ícones de hoje? Onde estão os Ozzys de hoje? Os Alice Coppers de hoje?"

Veja a entrevista completa (em inglês) neste link.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Megadeth: indicado ao Grammy pela décima vez


A lista de indicados da 54ª edição do Grammy Awards acabou de ser revelada e, pela décima vez na carreira, o Megadeth  está concorrendo na categoria Melhor Perfomance Hard Rock/ Metal com a música Public Enemy No. 1.

Os concorrentes do Megadeth na categoria são:
On The Backs Of Angels — Dream Theater
White Limo — Foo Fighters
Curl Of The Burl — Mastodon
Blood In My Eyes — Sum 41

O 53º Prêmio Anual do Grammy será realizado no dia 12 de Fevereiro de 2012 em Los Angeles e deverá ser transmitido para o Brasil pela TNT.

Matéria original: Rust In Page

Cannibal Corpse: possível setlist de shows no Brasil

O set list abaixo foi elaborado baseado nas últimas apresentações das bandas, estando sujeito a alterações:

Cannibal Corpse Brazil Tour 2011:

Scalding Hail
Covered With Sores
Orgasm Through Torture
Staring Through the Eyes of the Dead
The Pick-Axe Murders
Force Fed Broken Glass
Blunt Force Castration
Devoured by Vermin
Fucked With a Knife
Meat Hook Sodomy
Make Them Suffer
Edible Autopsy
Buried in the Backyard
Hammer Smashed Face

Suicide Silence Brazil Tour 2011:

March to the Black Crown
Unanswered
Smoke
No Pity For A Coward
You Only Live Once
Fuck Everything
Lifted
Disengage
Slaves to Substance

The Black Dahlia Muder Brazil Tour 2011:

A Shrine to Madness
A Vulgar Picture
Moonlight Equilibrium
What a Horrible Night to Have a Curse
Necropolis
On Stirring Seas of Salted Blood
Den of the Picquerist
Malenchantments of the Necrosphere
Everything Went Black
Carbonized in Cruciform
Miasma
I Will Return
Blood in the Ink
Funeral Thirst
Statutory Ape
Fonte desta matéria (em inglês): Set List FM

domingo, 27 de novembro de 2011

Pink Floyd: Todos erguemos muros ao redor... qual é o seu?

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Conheci ‘The Wall’ em 2002. Apresentado a mim no ensino médio por um professor maluco de filosofia e fanático por operas-rock (já havia conhecido por intermédio dele outro clássico, o disco Tommy, do The Who). Por insistência dele levei o CD para casa, pois segundo ele, seria “uma experiência transformadora para minha vida”. Mesmo sem acreditar muito em suas palavras proféticas, aceitei o desafio. Eu, acostumado a gostar de discos pela beleza da arte da capa à primeira vista, não poderia mesmo levar em consideração as afirmações de um docente ‘lunático’, sobre um disco que trazia estampado alguns tijolos brancos pichados com o nome da banda e o título do álbum. Ao chegar em casa, coloquei-o no play para tocar. Mal sabia eu que ele estava completamente certo e hoje, quase dez anos depois, ainda encaro a audição deste disco como uma experiência praticamente religiosa.

Lançado originalmente em 1979, sob concepção quase ditatorial do baixista Roger Waters, The Wall se tornou o disco duplo mais vendido da indústria fonográfica. Não entrarei aqui nos detalhes técnicos e históricos a respeito da criação desse álbum, pois informações como essa são encontradas facilmente pela internet. O que gostaria de compartilhar nessas linhas são os sentimentos que o disco me proporcionou (e até hoje ainda proporciona) no decorrer de sua audição.

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 De volta ao primeiro contato, mesmo sem entender nada acerca das letras do álbum, a melancólica introdução, seguida dos primeiros e imponentes acordes de ‘In The Flesh’ causaram um impacto sobre minha pessoa que até hoje disco nenhum causou. Ouvi o restante do Cd sendo levado pelas sensações que cada música proporcionava, finalizando com a mesma melancolia do começo em ‘Outside The Wall’. Precisei ouvi-lo mais algumas dezenas de vezes e pesquisar sobre a história do personagem Pink para assimilar a experiência por completo, e tamanha foi minha surpresa ao descobrir que ‘O Muro’ construído ao redor de Pink poderia ser erguido ao redor de qualquer um que aceitasse a experiência, assim como eu aceitei.

Sem conter nenhuma mensagem messiânica, o disco retrata vivências que muitos de nós provavelmente já tivemos, como uma mãe superprotetora, professores que maltratam seus alunos, o drama de perder o pai e de sentir a falta dele em seu crescimento e formação, o drama da dependência química e das alucinações que as drogas provocam, enfim, o isolamento do mundo em qualquer forma.

Impossível não se lembrar daquele professor ‘fdp’ dos tempos de escola ao ouvir ‘Another Brick in The Wall’ – a tão famosa música do “We don’t need no education...” – a única que eu conhecia antes de ouvir esse disco. Assim como também é impossível não lembrar daqueles momentos em que nossa mãe nos protegia, praticamente formando quase que literalmente um muro ao nosso redor, de forma que nada nem ninguém nos atingisse. The Wall toca profundamente em nossas emoções, e é impossível ouvir o disco apenas como passatempo ou distração, pois uma vez envolvido na história, você se identifica imediatamente com o drama de Pink em algum momento...

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Como não cantar junto com David Gilmour o refrão de ‘Young Lust’, a plenos pulmões, em momentos que queremos esquecer do mundo e apenas se divertir:

- "Uh, I need a dirty woman... uh, I need a dirty girl!"

Aquela mudança súbita de comportamento, onde por vezes nos tornamos até mesmo agressivos com as pessoas mais próximas é retratada fielmente em ‘One of My Turns’, assim como aquele pedido desesperado de ajuda, sempre sem resposta como o personagem, já completamente isolado do mundo e da realidade em ‘Hey You’, e até aí só estamos na metade da experiência...

A viagem não seria completa sem que antes embarquemos no fantástico solo de Gilmour em ‘Confortably Numb’, e o que vem a seguir é uma sequência de sensações onde, imersos e paradoxalmente indefesos pelo mesmo muro que construímos para nos proteger, culminamos como réus em ‘The Trial’. Condenados a quebrar o muro e nos abrir para o mundo, percebemos que tudo o que precisamos na verdade se encontra mesmo do lado de fora do muro.
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A quem se interessar, recomendo também o filme homônimo, de 1982, sob direção de Alan Parker. Nele, temos a personificação dos sentimentos pelo protagonista, interpretado de forma magnífica aqui por Bob Geldof. A experiência audiovisual da película é tão emocionante quanto a audição do disco duplo.
Como disse no começo deste texto, a partir de ‘The Wall’ passei a encarar o desafio de ouvir esse disco e vários outros como mais do que uma simples distração ou passatempo, mas sim como uma experiência árdua, mas que no fim causa uma inexplicável sensação de libertação, e de que existe sim vida e pessoas que nos amam ‘outside the wall’ assim como diz a letra de Roger Waters que encerra esta brilhante obra:

"All alone, or in twos
The ones who really love you
Walk up and down outside the wall..."

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Tatuagens: mais "rabiscos horríveis" com temática roqueira

Escolher as piores tatuagens do rock não é tarefa fácil. Por outro lado, é mais difícil ainda escolher pessoas tão dedicadas à música. Claro que camisetas e adesivos de bandas são legais, mas nada se compara a dedicação e o amor de um fã por uma banda, ao demonstrar isso em uma tattoo. Tatuar o nome do artista favorito, um título de uma música ou parte de uma letra, pode ser uma experiência legal. Mas, você também corre o risco de acabar com uma terrível imagem marcada em seu corpo para sempre. Sem mais delongas, vamos apresentar a vocês mais algumas das piores tatuagens feitas por fãs de Rock.
10. Dedos "Free Birds" para o Lynyrd Skynyrd:
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Aqui está uma idéia brilhante. Pode ser meio cansativo ter que ficar sempre gritando para pedir uma canção em cada show. Então, esse cara teve a idéia de tatuar "Free Bird" em seus dedos. Então na próxima vez que ele estiver em um show do Lynyrd Skynyrd, e quiser pedir uma música, tudo que ele terá que fazer é levantar os braços triunfalmente para o alto com os dedos voltados para o palco e Bam! Seu pedido será atendido!
09. Monte "Rockmore":
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Responda rápido: Quem está no Monte Rushmore? Se você disse John Lennon, Stevie Ray Vaughn, Curly dos "Três Patetas" e Frank Zappa, temos a tatuagem para você! Na verdade, se essa foi sua resposta, há uma boa chance de que você ser o dono dessa tattoo e foi imortalizado nesta lista.
08. Bon Scott imortalizado:
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Se existe um lugar no mundo onde esse cara possa tirar a camisa sem sentir vergonha, este lugar é aqui. Alguns lugares como o túmulo de Bon Scott em Perth, Austrália, e agora, um memorial do aniversário da morte do vocalista, que teve uma morte trágica por envenenamento devido ao álcool, são fatos importantes, mas a tragédia maior (nos perdoem) está retratada nesta a tatuagem.
07. Se sentindo em casa:
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Esse cara deve ter gostado muito do desenho que seu irmãozinho fez para esta versão de "Immigrant Song" do LED ZEPPELIN, mas realmente não era necessário tatuar em seu peito. Pode ser exagero, mas hoje em dia a remoção de tatuagens a laser, faz um verdadeiro milagre.
06. Jim Morrison?:
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Michael Jackson após várias cirurgias plásticas que fez em seu rosto, que o deixou parecendo com um alien? O grande Jim Morrison, a frente de uma das bandas mais famosas de rock de todos os tempos? Não está parecendo com nenhum dos dois. Mas, com as melhores das intenções, o sujeito resolveu fazer esta tatuagem para comemorar este breve ícone do rock clássico.
05. Não olhe para trás:
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Esta calamidade é uma homenagem ao "Against the Wind" de Bob Seger, porém, lembra mais os cavalos daquela cerveja Budweiser Clydesdale. O curioso é que a banda de Bob, a Silver Bullet Band, também tem o mesmo nome de um slogan para a cerveja Coors Lite, uma concorrente da Budweiser. Por falar nisso, se beber qualquer umas dessas duas, não dirija. Mas voltanto ao assunto, a melhor coisa de fazer uma tatuagem nas costas, é que você nunca terá que olhar para ela.
04. Vai lá e pula:
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3/5 de Jack Daniels Black Label, 2 / 5 de vodka Stolichnaya e um litro de Southern Comfort, foi tudo o que esse cara tomou antes de fazer essa tatuagem.
03. Bob Marley?:
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O trabalho até que ficou bom, mas deveria ter se referido a pessoa certa! O maior guitarrista que já passou por este mundo, Bob Marley? Esta combinação simplesmente não funciona. É como se fosse um mashup de "Hey Joe" com "I Shot the Sheriff".
02. Só um pouquinho louco:
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Esse cara provavelmente acha que ter uma tatuagem no couro cabeludo é ser ousado, mas todos nós sabemos, que se ele ficar doente, com essas palavras de Freddie Mercury em sua cabeça, ele vai deixar o cabelo crescer e fingir que isso nunca aconteceu. Na verdade, ele vai deixar crescer até a barba e começar a ouvir bandas indie. Ele nunca mais vai querer ouvir "Bicycle Race", ele vai entender pefeitamente o que Freddie quis dizer.
01. Kiss Uva Passas?
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Nâo sei se este cara quis ser criativo ou quis inovar. Ele se inspirou no California Raisins para caracterizar sua banda favorita, o KISS. De onde será que ele tirou esta idéia???

Megadeth: Dave Mustaine cura câncer de fã?

Em entrevista à Spin Magazine, Dave Mustaine alega ter participado da cura de um fã que estava com câncer através de sua fé.
“O conheci em Kentucky. Ele tinha câncer na garganta e só viveria mais algumas semanas. Por algum motivo, o segurei no local da doença e comecei a rezar. Ele vive até hoje e me entregará um certificado de homenagem da cidade na próxima turnê”.

Matéria original: Blog Van do Halen

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Almah: “Motion” é o álbum mais vendido, diz Roadie Crew

A revista brasileira Roadie Crew, em sua edição de novembro, trouxe novamente a seleta lista dos cinco álbuns mais vendidos do Brasil indicados na seção Roadie Parade, além de uma entrevista especial com o vocalista Edu Falaschi. Desta feita, a publicação confirmou que o novo álbum da banda brasileira ALMAH, intitulado “Motion”, é o álbum de Heavy Metal com maior índice de vendas no país.

Na edição do mês de outubro do mesmo veículo, “Motion” ocupou a quinta posição desbancando os novos álbuns do Edguy e Anthrax, além da nova coletânea de Ronnie James Dio “Mightier Than The Sword” e o clássico ao vivo do Whitesnake “Live Donington 1990”. Agora, ocupando o topo da lista, o material do quinteto deixou para trás os novos lançamentos das bandas Machine Head, Chickenfoot, Dr.Sin e Running Wild.

A seção Roadie Parade traz mensalmente, através de pesquisa realizada nas principais lojas do segmento do Brasil, os discos mais vendidos do Brasil.

A primeira parte da nova turnê do ALMAH, em suporte ao álbum “Motion”, terá seu final no próximo mês de dezembro de 2011. Para mais informações de como ter um show do grupo em sua cidade, basta contactar a agência Base2 no telefone 11 3673-2758 ou no e-mail shows@base2producoes.com.br.

Duff McKagan no RJ: belo exemplo de rock n’ roll e atitude

Depois da confusão sobre o cancelamento do show do Duff McKagan’s Loaded no Rio de Janeiro, a apresentação do ex-baixista do Guns N’ Roses no Vivo Rio na última sexta-feira (18) acabou sendo realizada, para alegria de muitos fãs desesperados com a possibilidade de não assistir à banda ao vivo.

E no estilo “quem ri por último ri melhor” os cariocas puderam aproveitar de um set maior, com muita disposição do Loaded em agradar, e algumas surpresas. Apesar do pouco público, o show foi bem intenso e os fãs que compareceram representaram bem a galera roqueira da Cidade Maravilhosa.

A apresentação da banda começou pouco depois de 22h15, quando as luzes do Vivo Rio se apagaram e Duff McKagan (vocais, guitarra), Mike Squires (guitarra solo), Jeff Rouse (baixo) e Geoff Reading (bateria) surgiram no palco. De cara o grupo tocou “Executioner’s Song”, do novo álbum “The Taking” (2011), e recebeu uma boa resposta da plateia. O público continuou aquecido com “We Win” e “Sleazy Factory”. Nesse momento, Duff aproveitou para falar sobre a questão da nota de cancelamento do show e do quanto eles queriam tocar no Rio de Janeiro e se empenharam para tal. Pouco depois veio “Dark Days”, música em que o ex-baixista do GNR desceu do palco e chegou bem perto dos fãs que estavam próximos à grade. E eles acabaram aproveitando a situação para encostar em Duff e tirar fotos o mais perto possível. Tudo naquele desespero de fã.

Então o show seguiu com os covers do The Damned “New Rose”, que está presente no disco do GNR “The Spaghetti Incident?”, e do Neurotic Outsiders “Good News”. Mais tarde, Dave “Snake” Sabo entrou no palco para tocar guitarra em um curto solo de “Monkey Bussiness”, de sua antiga banda Skid Row. Agradando aos fãs, alguns segundos depois Snake saiu de cena sob muitos aplausos. E em seguida Duff chamou ao palco um brasileiro da produção para traduzir suas bem humoradas palavras antes de anunciar que a próxima faixa executada seria “Cocaine”. Pouco depois veio “So Fine”, música de autoria de Duff para o GNR, e que marcou o momento mais memorável do show. Enquanto a banda tocava a faixa, alguns fãs diziam coisas do tipo “não acredito que estou escutando essa música”, ou “só de escutar isso já valeu a noite”. E então outro cover presente no álbum “The Spaghetti Incident?” deu sequência ao show: “You Can’t Put your Arms Around a Memory”, de Johnny Thunders. Essa foi mais uma canção que também gerou uma recepção calorosa por parte do público. Quando, em seguida, Duff e cia começaram a executar o trecho final de “Patience”, os fãs foram à loucura e acompanharam a letra a plenos pulmões. O repertório continuou empolgando a plateia com faixas como “Your Name” e “Lords of Abbadon”.

Marcando 1h10 de apresentação, o grupo deixou o palco para voltar com o bis. E nessa hora veio a melhor sequência da noite, que não deixou ninguém parado. Ela começou com o cover do Misfits “Attitude” e terminou com os sucessos do GNR “Dusnt N’ Bones” e “It’s So Easy”. Com quase 1h30 de show, o Duff McKagan’s Loaded encerrava o set com a plateia na mão. Em uma noite que só aconteceu, para a sorte dos cariocas, pela admirável consideração de Duff com o seu público. Um belo exemplo de rock n’ roll e atitude.

Set list:

1- Executioners Song
2- We Win
3- Sleaze Factory
4- Dead Skin
5- Dark Days
6- Seattlehead
7- New Rose (cover do The Damned)
8- Good News (cover do Neurotic Outsiders)
9- Sick
10- Monkey Business (cover do Skid Row com Dave "The Snake" Sabo)
11- Cocaine
12- So Fine (cover do Guns N' Roses)
13- You Can't Put Your Arms Around A Memory (cover de Johnny Thunders)
14- Patience (cover do Guns N' Roses)
15- Wasted Heart
16- Your Name
17- Lords of Abbadon

Bis:

18- Attitude (cover do Misfits)
19- Dust N' Bones (cover do Guns N' Roses)
20- It's So Easy (cover do Guns N' Roses)

Sirenia: filmagem multi-câmera de show no Rio de Janeiro

Uma filmagem da performance do Sirenia em 2 de novembro de 2011 no Clube Recreativo Caxiense, no Rio de Janeiro, pode ser visto abaixo.

O Sirenia recentemente anunciou a adição guitarrista Jan Erik Soltvedt à formação da banda.
O mais recente álbum da banda, “The Enigma of Life”, foi lançado em 21 de janeiro via Nuclear Blast Records.
O clipe do Sirenia “The End of It All” foi mais uma vez dirigido por Patric Ullaeus, da Revolver Film Company, que trabalhou anteriormente com Dimmu Borgir, Lacuna Coil, In Flames, Sonic Syndicate e Kamelot, entre muitos outros.

O Sirenia recrutou a vocalista Ailyn (nascida Pilar Giménez García) como substituta de Monika Pedersen, que deixou o grupo em 2007 após apenas um álbum, devido a “diferenças musicais”.
Ailyn é mais conhecida por ser ex-participante da versão espanhola do “The X Factor”, o maior programa  de talentos da televisão européia.

 

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Kiss: fotos das sessões em estúdio disponíveis

Os quatro membros do KISS passaram o dia todo (até tarde da noite) em estúdio, nesta última quinta-feira 17 novembro, trabalhando em uma nova canção para seu próximo álbum, "Monster". Confira as fotos feitas abaixo:

Korn: faixa de novo álbum disponível no YouTube

O Korn  disponibilizou no youtube mais uma música do seu próximo álbum “The Path of Totality”, que será lançado dia 06/12. A faixa “Sanctuary” pode ser conferida abaixo. O CD contará com a participação de produtores de dubstep e música eletrônica e o material apresentado até agora mostra uma sonoridade diferente do que o grupo já fez, o que certamente renderá polêmica entre os fãs.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Behemoth: Nergal comenta turnê com o Cannibal Corpse

Em nota oficial, o frontman da banda polonesa Behemoth, Nergal, comentou sobre a turnê que o grupo fará na Europa, ao lado das bandas Cannibal Corpse,Legion of the Damned, Misery Index, Suicidal Angels e Nexus Inferis.

"Olá queridos amigos, estou feliz em anunciar que estamos em forma para a próxima turnê. Os primeiros shows que fizemos na Polônia foram maravilhosos. Isso nos dá uma perspectiva muito otimista sobre o futuro da banda, principalmente quando voltarmos aos palcos europeus. Desta vez queremos trazer todos os equipamentos e pirotecnia que estamos usando. Mal posso esperar para me reencontrar com os meus grandes amigos do Cannibal Corpse", comentou Nergal sobre a turnê "Full of Hate".

Foo Fighters: apresentação ao lado de Joan Jett

Depois de participar do show do FOO FIGHTERS no ultimo dia 13/11, Joan Jett subiu ao palco do programa de David Letterman com a banda para tocar “Bad Reputation”, clássico dos anos 80 gravado pela banda JOAN JETT & THE BLACKHEARTS.

Essa é a segunda vez no ano que o FOO FIGHTERS aparece ao lado de um grande nome do rock como banda de apoio. Anteriormente o grupo tinha tocado o clássico do PINK FLOYD “In the Flesh” ao lado de ROGER WATERS, no programa Late Night with Jimmy Fallon.

Courtney Love: cantora explica motivo de ódio contra Grohl

Na apresentação do HOLE no SWU em Paulínia - SP, Courtney Love se alterou devido ao fato de alguns fãs estarem usando camisetas com a imagem de Kurt Cobain. Courtney ficou bastante nervosa e começou a insultar a platéia, no meio de tudo isso, sobrou até pro FOO FIGHTERS, onde a cantora atacou, principalmente, o vocalista Dave Grohl. Logo depois da apresentação da banda, já nos camarins, Love desabafou para a imprensa, tudo o que veio a sua cabeça naquele momento.

Alice in Chains: curtindo a noite em São Paulo

Depois de todo grande show, o que a banda quer? Se divertir, é claro. Pois foi isso que o ALICE IN CHAINS fez depois do memorável show no SWU que aconteceu na última Segunda-feira, 14/11.
O repórter do Lokaos Rock Show Edu Rox convidou a banda para conhecerem a casa noturna Vegas. Além de "bons drinks", rockstars e muitas meninas bonitas, quem acabou aparecendo por lá também foi o baterista do SYSTEM OF A DOWN, JOHN DOLMAYAN. Foi uma noite no mínimo memorável para qualquer fã de rock que deu a sorte de estar por lá.

Confira as fotos clicando no link abaixo:
http://lokaos.net/alice-in-chains-curte-balada-em-sp/

Motörhead: mochila exclusiva com itens da última turnê

O Motörhead está lançando uma mochila em edição limitada de 4 mil cópias. Só o artigo já seria motivo de disputa, mas o conteúdo que o acompanha justifica ainda mais. Dentro, virão dois LPs duplos com shows da recente turnê gravados em Nova York e Manchester. Esses itens são exclusivos Motör-Bag, assim como a camiseta e o crachá especial da The World Is Yours Tour 2010/11. O backdrop da excursão foi repartido em pedaços numerados, contidos nas 4 mil mochilas.

Como se não fosse suficiente, ainda haverá uma edição deluxe que, além dos itens já citados, trará em primeira mão o DVD e CD The Wörld Is Ours – Vol 1 – Everywhere Further Than Everywhere Else. O show de Santiago, Chile, que estará no pacote, também virá em vinil.
Mais informações no link a seguir:
http://www.udr-music.com/index.php/bands/motorhead

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Great Execution - Krisiun

Todos já conhecem as qualidades do trio Alex, Max e Moisés, tanto tocando seus instrumentos, como compondo músicas ultra brutais e técnicas com extrema facilidade. Mas o que mais tem chamado a atenção nos atuais lançamentos da banda é a capacidade de evoluírem sem perderem as características básicas de seu som. E dessa vez não é diferente, vez que os músicos aliam técnica e brutalidade de uma maneira jamais antes vista.
Apesar disso, alguns fãs mais antigos da banda não entendem essa nova fase do KRISIUN, achando que com a diminuição dos “blast-beats” e da velocidade a banda acabou perdendo na agressividade e no peso. Mas na verdade ocorreu o contrário disso: cada vez mais a banda esta mais pesada, brutal e agressiva, mesmo nos momentos mais cadenciados e climáticos. E mesmo assim, os blast-beats ainda estão presentes em grande parte do trabalho, embora em menos quantidade do que no início do conjunto.

Além disso, a produção do novo trabalho, novamente capitaneada pelo exímio Andy Classen deixou novamente o som ainda mais na cara do que o disco anterior, o excelente “Southern Storm”, com todos os instrumentos muito bem equalizados e definidos, mas sem perder a sujeira e brutalidade característica da banda.

O disco é todo muito bom, com o padrão KRISIUN de qualidade, ficando até difícil citar algum destaque, pois todas as faixas são realmente destruidoras, mas tentem escutar “The Will to Potency” (mostrando toda a técnica dos músicos, e trazendo diversos elementos de thrash metal ao som da banda), “The Sword of Orion” (que conta com a participação do guitarrista Marcello Caminha, e possui variações bem interessantes) e “Violentia Gladiatore” (mais cadenciada, e com riffs sensacionais) e não se empolgar com o som da banda. O disco conta ainda com a participação de João Gordo (RATOS DO PORÃO) na faixa “Extinção em Massa”, uma das mais extremas do trabalho.

Também merece destaque a excelente arte gráfica do trabalho, que demonstra com perfeição toda a insanidade do som do conjunto.

Com “The Great Execution” o KRISIUN mostra novamente que quando se trata de death metal, é uma das melhores (quiça a melhor) bandas da atualidade, e, porque não, de todos os tempos, sendo um verdadeiro orgulho nacional! E tendo em vista todas as dificuldades de se ter uma banda de metal no Brasil e de conseguir o reconhecimento mundial, temos que aplaudir de pé o estágio que o KRISIUN atingiu, e única e exclusivamente com base no esforço e competência de seus integrantes. Por isso, meus amigos, comprem o disco e regozijem-se com um dos melhores lançamentos de 2011.

The Great Execution - Krisiun
(2011 – Century Media - Importado)

Formação:
Alex Camargo - Bass, Vocals
Max Kolesne - Drums
Moyses Kolesne - Guitars

Track List:
1. The Will to Potency
2. Blood of Lions
3. The Great Execution
4. Descending Abomination
5. The Extremist
6. The Sword of Orion
7. Violentia Gladiatore
8. Rise and Confront
9. Extinção em Massa
10. Shadows of Betrayal

Max Cavalera: autobiografia com introdução por Dave Grohl

Max Cavalera (SOULFLY, CAVALERA CONSPIRACY, SEPULTURA)está trabalhando em sua autobiografia com lançamento previsto para 2012. O livro está sendo escrito pelo autor britânico Joel McIver, o qual já escreveu 20 livros acerca de rock, entre suas obras podemos destacar "Justice for All: The Truth About Metallica", "Crazy Train: The High Life And Tragic Death Of Randy Rhoads", "Glenn Hughes: The Autobiography", "To Live Is To Die: The Life And Death Of Metallica's Cliff Burton", "Overkill: The Untold Story Of Motörhead", "The Bloody Reign Of Slayer" and "Unleashed: The Story Of Tool".
Além disso a introdução do livro será escrita por Dave Grohl (FOO FIGHTERS, ex-NIRVANA), que ficou "realmente emocionado" em fazer isso, Max falou em uma entrevista concedida em 3 de November de 2011 ao "Metal Zone" apresentado por Nikki Blakk da Radio de São Francisco. Max disse: "Dave sempre foi um grande cara... Ele costumava assistir o SEPULTURA tocar em Seattle toda vez que tocávamos; mesmo depois do NIRVANA  se tornar gigante, ele ainda vinha nos ver tocando em pequenos clubes." Entre os colegas músicos que estão sendo entrevistados para a autobiografia de Max estão Ozzy Osbourne e Chino Moreno do DEFTONES.
Quando perguntado sobre os persistentes rumores de uma reunião da formação clássica do SEPULTURA, Max disse, "Eu gostaria de fazer isso, e «de certa forma» estou tentando convencer Igor «baterista original do Sepultura  e irmão de Max» em fazer isso, «mas» Igor meio que me colocou de lado e falou, 'A reunião que eu queria fazer foi com você, e nós já estamos fazendo isto do jeito certo «no CAVALERA CONSPIRACY», então estou satisfeito com isso. Por que você não pode se contentar com isto, também?' E eu disse do número de fãs que gostariam de ver a reunião da formação original do Sepultura. A reunião poderia ser uma coisa legal. Então, é isso, isto não está nas minhas mãos. Ele não quer fazer isso, então eu não irei aborrecê-lo; ele não se sente confortável com tal situação. Eu não sei o que os demais pensam «referindo-se a Andreas Kisser e Paulo Xisto Pinto Jr., respectivamente guitarrista e baixista do Sepultura» ; Eu não acompanho o que eles vem fazendo, eu não tenho ideia do que está acontecendo coma formação atual. Então me mantenho ocupado com meu material, e e estou tendo bastante trabalho — com o CAVALERA e SOULFLY e com todas estas outras coisas acontecendo. Só temos que esperar e ver. Talvez isto aconteça. Se acontecer, tenho certeza que será pelas razões certas. Mas é isto que ninguém sabe. Até o momento, não passa de um completo 'talvez' — apenas um grande 'talvez.'"

Pearl Jam: sentiremos saudades do Brasil e voltaremos logo

Vamos sentir saudades do Brasil e prometemos voltar logo", diz Eddie Vedder em show de despedida no país. Com apresentação de aproximadamente 2h40, a banda norte-americana deixa o país ansioso por nova apresentação.

Fotos: Rafael Oliveira
Terminou na última na sexta (11.11.11), a turnê da banda Pearl Jam  pelo Brasil. Depois de passar por São Paulo (3 e 4/11), Rio de Janeiro (6/11) e Curitiba (9/11), a cidade de Porto Alegre teve a honra de despedir-se de Eddie Vedder e companhia em uma apresentação histórica, recheada de hits, enfeitada pela lua cheia atrás do palco e animada pelo entusiasmo e respeito do frontman, que fez questão de "ler" tudo em português, quando queria se comunicar com o público.
A bateria de shows faz parte da turnê Twenty, que celebra os 20 anos do álbum do Ten (ícone do grunge nos anos de 1990). Na última apresentação do Pearl Jam no Brasil, além das clássicas "Black", "Jeremy" e "Alive", o público pode conferir com exclusividade, as canções "Oceans" e "Crazy Mary", que não foram apresentadas em outros shows.
Entretanto, não a novidade não foi variar o setlist, para privilegiar os fãs que viajaram com a banda durante as 5 apresentações. No dia 11.11, a esposa de Eddie Vedder fez aniversário, e carinhosamente, o vocalista do Pearl Jam pediu para que o público cantasse em português, parabéns para amada. Enquanto isso, ele gravava a homenagem e abria uma garrafa de champagne, que dividiu em seguida, com a plateia.
Outro destaque da turnê foi a participação de Eddie Vedder nos shows da banda de abertura "X". Aclamado pela "humildade", o vocalista ainda fez mais. Durante o show, parabenizou a banda pelos 34 anos de carreira.
O respeito e cuidado com os fãs foi outra máxima das apresentações. Eddie valorizou as crianças, pediu para que o público respeitasse o espaço em que elas estavam, e em Porto Alegre, ainda convidou o garoto (sortudo) Victor, para subir ao palco e assistir ao show com mais conforto. "Você já ficou muito tempo aí embaixo", disse. O garoto ainda fechou a apresentação com banda, levando o "brinde", do setlist.
A boa notícia veio logo no meio do show. Depois de dizer que o Brasil tem o melhor público do mundo, Eddie afirmou que vão sentir saudades do país e que prometem voltar logo. Agora é esperar para que seja breve! =)
Setlist Porto Alegre
01. Why Go
02. Do the Evolution
03. Severed Hand
04. Corduroy
05. Got Some
06. Low Light
07. Given to Fly
08. Eldery Woman Behind the Counter in a Small Town
09. Even Flow
10. Unthought Known
11. Present Tense
12. Daughter
13. 1/2 Full
14. Wishlist
15. Rats
16. State of Love and Trust
17. Black
18. Just Breathe
19. Oceans
20. Comatose
21. Light Years
22. I Believe in Miracles (Ramones)
23. The Fixer
24. Rearviewmirror
25. Last Kiss
26. Better Man
27. Crazy Mary
28. Jeremy
29. Alive
30. Rockin’ in the Free World (Neil Young)
31. Indifference
32. Yellow Ledbetter

Korn: vocalista diz que fãs odiarão novo álbum

O vocalista da banda Korn, Jonathan Davis, afirmou que os fãs irão odiar o novo álbum da banda, The Path of Totality, que já está finalizado e será lançado dia 5 de dezembro.
"As pessoas vão ficar iradas com esse disco. Isso é o que mais me empolga. Eu não dou a mínima para o que as pessoas pensam. Não conseguiremos conquistar os fãs do Korn. Alguns deles estão preso em 1994", afirmou o vocalista.
Jonathan disse também, "Todo mundo nos chama de padrinhos do nu-metal, e eu estou cansado disso. Nós não queremos nos juntar ao circuito da nostalgia. Nós, o Limp Bizkit, o Staind ou merdas do tipo". Segundo ele o novo som da banda é um "future metal" um novo estilo que esta surgindo diz ele.

Abaixo o tracklist do CD e o video do single do novo álbum Narcissistic Cannibal:

 01 - Chaos Lives In Everything
02 - Kill Mercy Within
03 - My Wall
04 - Narcissistic Cannibal
05 - Illuminati
06 - Burn The Obedient
07 - Sanctuary
08 - Let’s Go
09 - Get Up!
10 - Way Too Far
11 - Bleeding Ou

Red Hot Chili Peppers: homenagem a artista em novo clipe

O novo clipe do RED HOT CHILI PEPPERS, “Monarchy of Roses” estreou hoje no canal oficial da banda no Youtube e como o próprio vídeo aponta no final, foi inspirado no trabalho de Raymond Pettibon, artista americano que atualmente vive em Venice Beach, na California (o que explica muito sobre os Peppers o homenagearem).

Confira o vídeo oficial do segundo single do novo álbum da banda, “I’m With You”.